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O Colégio Porto Seguro acredita em uma educação completa, que ofereça aos alunos uma formação emocional, social e intelectual. A simulação diplomática Porto ONU, que estimula os jovens a discutir questões internacionais; a orientação profissional, realizada desde o Nível II; e o trabalho com valores, que se inicia no Portinho, são alguns exemplos. Confira esses e outros destaques do último mês.

Um teatro de sombras inaugurou o evento Escola Aberta, do 2º ano, no início de setembro. A peça – adaptada da obra Bullying não é amor!, da Diretora Pedagógica Silmara Casadei – foi encenada por professores e contou com gravações das vozes de alguns alunos. “Aprendi que não se pode magoar as pessoas”, sintetizou Luisa Kfouri, de sete anos.

A manhã de convivência também propiciou às famílias uma oportunidade de conhecer as atividades escolares nas disciplinas de Música, Artes, Alemão, Robótica e Educação Física. Pais e alunos ainda circularam pelas diversas áreas do Colégio, como a Fazendinha e o Bosque. “É esta a escola que sempre procurei e na qual acredito”, afirmou uma mãe. Nesse dia, as crianças é que foram as guias. “Dei três voltas na Escola”, contabilizou a aluna Fabiana Esteves. Já a colega Manuela Fagundes se concentrou no jogo da memória da sala de alemão, com o pai e a irmã. Ao ser questionada sobre quem foi o vencedor, respondeu convicta: “Todos ganharam”.

Energia e sonhos. Acreditando na força dessas virtudes tão intensas na adolescência, a diretora do documentário Quem se importa?, Mara Mourão, participou de um debate com os alunos da 1ª série do Ensino Médio. “Em vez de enxergar só o problema, é preciso pensar na solução”, disse a diretora, que criou uma página na internet para promover melhorias em seu bairro.

O tema desenvolvido no Cine-debate do mês de setembro faz parte de um projeto transversal, que acompanhará os alunos durante todo o Ensino Médio. De acordo com a Orientadora Educacional Denise Gatti, a seleção do filme fundamentou-se no trabalho com valores, um dos pilares da proposta pedagógica do Colégio.

Inspirada pelo livro Tanto, tanto!, de Trish Cooke, que narra uma tarde de festa em família, a equipe do Infantil 3 promoveu um encontro em 25 de agosto. Além de uma dramatização da história, as professoras do Portinho organizaram “cantinhos” que homenageavam os integrantes da família. “Eu fiz costura com a minha avó, mas me esqueci de plantar!”, conta Maria Carolina, de 3 anos.

Além da formação intelectual e emocional, o Colégio oferece aos estudantes ferramentas para uma carreira de sucesso. Prontos para fazer uma das mais marcantes escolhas de suas vidas, os adolescentes do 9º ano participaram do encerramento da orientação profissional. Já os alunos do Ensino Médio passaram por um simulado do ENEM, com horários e restrições idênticas aos do exame oficial.

Eles ainda nem chegaram ao Ensino Médio, mas já estão atentos às questões internacionais. A edição de 2012 do Porto ONU, simulação diplomática que reúne anualmente alunos de 15 a 17 anos das três Unidades, apresentou uma novidade: o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização, composto por delegados do Nível II. Os participantes do chamado Porto ONU Jr. – também realizado entre os dias 17 e 19 de agosto, na Unidade Panamby – discutiram a questão das crianças em conflitos armados.

O Clube de Debate, criado pelos veteranos para treinar os mais novos, foi fundamental para a integração entre os alunos dos dois Níveis. “No primeiro dia, ninguém queria falar nada; no seguinte já participamos bem mais”, conta Ana Helena Novaes, do 9º ano. “Quando você entende que não pode levar nada pessoal ao debate, aprende o princípio básico da diplomacia”, ensina José Fernando Gonzalez, um dos fundadores do clube e veterano do Porto ONU.

Um projeto-piloto do 9º ano uniu cidadania e competências digitais, integrando alunos de diferentes currículos. A partir da leitura do livro O Cidadão de Papel, do jornalista Gilberto Dimenstein, na nova versão para tablets, adolescentes da Unidade Panamby e da Escola da Comunidade dividiram opiniões em fóruns virtuais pelo sistema Moodle. “Trabalhamos com as duas plataformas de modo alternado: a digital, para causar impacto e oportunas inter-relações, e a impressa, para favorecer momentos que exijam uma reflexão mais introspectiva", pontua a Coordenadora de Língua Portuguesa Lilian Garcia.

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