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No mês de abril, alunos experimentaram, na prática, conceitos vistos em aulas teóricas. Da confecção do sistema solar em papel machê à participação no Fórum de Profissões, eles foram protagonistas nas mais diversas atividades. Confira os destaques.

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Panorama Profissional

 

No dia 13 de abril, todos os espaços da Unidade Morumbi destinados ao XXII Fórum de Profissões ficaram lotados. Iago Rezende, aluno da 1ª série do Ensino Médio, já contabiliza dois fóruns e não se limita a assistir apenas a palestras específicas de um campo de conhecimento: “Na sala de Arquitetura e Construção Civil, foram apresentados projetos reais e de porte. Já na conferência ‘Mundo Jurídico’, uma ex-aluna contou sobre sua experiência no FBI”. Marina Liuzzi, do 9º ano, também buscou diferentes pontos de vista: “O evento é importante para se conhecer um pouco de tudo”, explica.

O colombiano Nicolás Briceño, da 2ª série, foi um dos que aproveitaram para guardar o contato de palestrantes, como o professor do curso de Relações Internacionais da ESPM-SP Alberto Montoya Correa Palacios Junior: “Achei importante ele alertar sobre o fato de um diplomata de governo ter de colocar os interesses do Estado acima dos seus”.

 

Matemática aplicada

“Vamos ver se isso é real?”, foi o questionamento feito durante a reunião mensal dos representantes de classe do Ensino Fundamental II. A partir da percepção de que haveria muitos carros parados no estacionamento e de que alguns motoristas não estariam respeitando o horário de embarque e desembarque, o grupo traçou uma estratégia para entendimento do problema e posterior proposta de solução. Isadora Amato e Antonella Pizzotti fizeram uma pesquisa nos horários de pico e criaram um gráfico. “O 1º subsolo chegou a registrar 44 carros parados no horário de pico”, conta Isadora. Gabriela Pereira fez entrevistas com a equipe de segurança para refletir sobre a importância de se olhar o estacionamento como um espaço de todos.

A campanha foi concluída com uma ação dos alunos no local, que entregaram um panfleto informativo produzido por eles mesmos. “Tinha muita gente lendo e comentando”, diz, otimista, Victor Habib. “Acredito que o impacto de nos verem aqui no estacionamento faça com que os motoristas passem a refletir sobre a questão”, considera Luis Fabiani, representante do 8º ano. De acordo com a coordenadora de Matemática Maria Daltyra de Magalhães Pante, os alunos utilizaram em uma situação real os conhecimentos vistos em classe. Trata-se de uma habilidade recorrente nos exames do ENEM.



Céu e mar na sala de aula

Na Unidade Valinhos, o professor de Ensino Fundamental II Cláudio Corrêa debruçou-se sobre as provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia – OBA – e identificou atividades práticas que poderiam colaborar para a melhor compreensão das questões. Para aprimorar noções como as diferentes fases da lua, passou a utilizar o software livre Stellarium, que permite a observação do céu em três dimensões. Já para ensinar aos estudantes a proporção entre os planetas, ajudou-os a confeccionar o sistema solar em papel machê: “O material foi escolhido por permitir que os alunos produzam os modelos observando com atenção as dimensões. Além disso, tudo é reciclável”, explica. Na Unidade Morumbi, estudantes de 9º ano a 1ª série do Ensino Médio terão, nos dias 8 e 15 de maio, palestras com astrônomos da USP. Já os alunos da Unidade Panamby tiveram a oportunidade de observar o nascimento de um tubarão nativo dos Oceanos Índico e Pacífico no aquário montado no laboratório da Escola.


Formação continuada em robótica

No sábado, 27 de abril, a Unidade Valinhos ofereceu um curso para os professores de Tecnologia Educacional e Física aprimorarem o ensino dessa disciplina por meio da robótica. “O encontro abre possibilidades para o planejamento de ações futuras trabalhando de forma interdisciplinar a Tecnologia Educacional, a Física e as Ciências”, diz a coordenadora de Tecnologia Educacional da Unidade, Marinilce Belmudes.

No evento, os educadores compartilharam impressões para criar experimentos interativos, por meio da linguagem de programação Scratch (para saber mais: http://scratch.mit.edu ) e do microcontrolador Arduíno, plataforma de hardware e software livres que possibilita a criação de projetos de robótica. No dia 18 de maio, o Colégio promoverá uma oficina de programação para seus alunos como parte integrante do Scracth Day mundial.


Do vestibular ao intercâmbio acadêmico

Os braços levantados demonstraram a presença maciça de alunos da 1ª série do Ensino Médio no momento em que Alberto Francisco do Nascimento, coordenador do Anglo Vestibulares, verificou a faixa etária do público presente na abertura do 13º Fórum de Informação Profissional. Entre os estudantes que começam a se preparar com antecedência para o vestibular está Carolina Chalita: “Pretendo vir todos os anos. Conheci os diferentes processos seletivos a que pretendo concorrer”, diz a futura engenheira civil.

Fabiana Cerutti, da 3ª série, tirou dúvidas sobre qual área seguir dentro da arquitetura: “Optei por restauração e reforma e descobri que posso obter um duplo diploma com aulas na FAU e na Poli”, conta. A maratona informativa contemplou, ainda, palestras sobre universidades estrangeiras. Milena Faria, do 9º ano, gostou da inclusão de um representante do consulado dos EUA na mesa-redonda “universidades americanas”: “Achei bom haver um palestrante para falar sobre o visto, além de conhecer diferentes faculdades e programas”, conta.

Dueto Brasil-Alemanha

Um tradicional samba brasileiro combina com o metal industrial da banda alemã Rammstein? As alunas de 9º ano da Unidade Panamby mostraram que sim. A temporada de atividades rítmicas e expressivas com foco no Ano da Alemanha no Brasil incluiu um trabalho de pesquisa sobre as relações entre os dois países e os principais ritmos que se popularizaram em cada um. O foco do trabalho, apresentado em 19 de abril, foi a cooperação entre as equipes. “O Festival de Dança é o produto do engajamento e envolvimento das alunas”, diz a professora Ana Paula Pichler, que acompanhou os grupos em parceria com a colega Roberta Thiele , destacando todo o processo que o antecede. “É preciso criar um ambiente de cooperação para mediar a prática da negociação e da percepção do ponto de vista do outro”, diz o orientador educacional Murilo Battisti. “Aprendemos a conviver em grupo, a dar nossas próprias opiniões e fizemos novas amizades”, endossam Sabrina Emoto e Rafaela Gonçalves.



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